A dor foi grande quando José Carvalho da Cunha Junior morreu no ano passado. Foi numa sexta-feira, em torno das 22 horas e 30 minutos, que ele desmaiou em quadra. Dava entrevista ao jovem reporter Gerson Pranke, de Santa Cruz do Sul/RS, cidade do interior gaúcho onde ele era ídolo. Antes ele pouco atuou na partida. No segundo tempo entrou e ficou por mais de 8 minutos, marcando um gol bem ao seu estilo. Na comemoração, fez um coração na direção do público. Ao final da partida comentava o orgulho de ser reconhecido como grande jogador. Na terceira pergunta, o repórter mencionou o gol feito por Rabicó: Você recebeu a bola e guardou o seu. Esse é seu jeito de fazer gol – disse o repórter.– É, com certeza. Eu acho...
O pivô ficou conhecido nacionalmente na década de 90, quando integrou a seleção brasileira. Em sua trajetória,entre os principais clubes, defendeu o Barcelona (Espanha), o Vasco da Gama (RJ), Perdigão, Votorantim, Foz Futsal e o Atlético-MG.
O pivô ficou conhecido nacionalmente na década de 90, quando integrou a seleção brasileira. Em sua trajetória,entre os principais clubes, defendeu o Barcelona (Espanha), o Vasco da Gama (RJ), Perdigão, Votorantim, Foz Futsal e o Atlético-MG.
(Em sua estréia pelo Palotina, Rabicó (camisa 10) marcou um gol na vitória sobre o Cianorte, em 2006. Juntos na foto, Guilherme (atualmente no Palotina) e Wendel (futsal cearense).
Rabicó teve passagem pelo Palotina Futsal em 2006, durante o primeiro semestre daquele ano, quando disputou a Chave Ouro de Futsal.
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